
Algumas ideias nascem em anotações de caderno, outras em conversas rápidas no café. A que me trouxe até aqui nasceu na pesquisa que desenvolvi no Mestrado em Sistemas Aplicados à Engenharia e Gestão (SAEG/IFF).
O que começou como uma inquietação acadêmica, hoje se transforma em uma startup que busca gerar impacto real: a Fiquestlife.
Nesta semana, tive a honra de subir ao palco da Rio Innovation Week 2025 para apresentar nosso pitch e marcar o início da nossa jornada no HUB RJ. Foi mais do que uma apresentação: foi a materialização de um caminho que une teoria e prática, conhecimento e execução, propósito e inovação.
Agora começa a fase mais desafiadora: validar a proposta, construir o MVP e aprender com cada feedback, cada conexão e cada teste de hipótese. Estou convencido de que essa etapa é tão valiosa quanto a origem acadêmica do projeto, porque é aqui que as ideias são confrontadas com a realidade e se transformam em soluções concretas.
Estar no HUB RJ é estar cercado de pessoas que acreditam na força da inovação para mudar realidades. É um ambiente que nos provoca a pensar maior, agir com estratégia e caminhar sempre de forma colaborativa.
Esse é apenas o primeiro capítulo de uma nova jornada. E confesso: não poderia começar de forma mais inspiradora.